Santarém raízes e memórias

Sinopse

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«[…] Portanto, nesse percurso de espaço e memória, situo este modesto trabalho, que se resume na recolha de elementos durante largos anos, a que dei o nome de SANTARÉM – RAÍZES E MEMÓRIAS – PÁGINAS DA MINHA AGENDA.
Ele não é mais, nem tem outras pretensões, que não seja um encontro com o passado em tempo presente, onde, se pretende, igualmente, divulgar em síntese, a recolha de elementos sobre a cidade e pessoas de SANTARÉM, ou a ela ligadas. Julgamos que a recolha desses elementos e opiniões de gentes que exaltaram SANTARÉM, e da sua própria História expressa através de fundamentos caracterizadores de uma cultura que se afirmou ao longo dos tempos, não deixará, por certo, de nos levar a uma melhor compreensão da que foi uma das principais “vilas” do reino.[…] Por tudo isso, esse dever de memória, encerra uma sequência e um sentido, em SANTARÉM – RAÍZES E MEMÓRIAS – PÁGINAS DA MINHA AGENDA, que tem como objectivo prioritário, o de poder prestar também uma humilde e ténue homenagem a esses valores, trazendo à memória, nomes simples e ilustres de scalabitanos, transcrevendo-se até, alguns dos seus sentimentos mais profundos, encontrados nos documentos consultados, na sua maioria no Arquivo Histórico da Misericórdia de Santarém (onde o inúmero espólio documental do Cónego Joaquim Maria Duarte Dias, entusiasma), Biblioteca Municipal de Braancamp Freire, (onde os escritos de Laurentino Veríssimo, encantam) e no Semanário “Correio do Ribatejo”, onde a memória de Santarém, está bem viva, pela pena do seu ilustre Director, o saudoso amigo, Dr. Virgilio Arruda.»