Retratos de Oeiras

Sinopse

Coordenação – Mário Núncio Crispim e Pedro Vasconcelos Lobo
Textos – Rodrigo Soares

“Debruçámo-nos, demoradamente, sobre o território que, por um conjunto de circunstâncias e decisões, constitui o actual concelho de Oeiras.
Sem pretendermos avaliar a lógica fisiográfica, económica e social daí resultante ou as razões de natureza administrativa, que, em última análise, determinaram tal realidade, fica-nos a convicção de que a “ideia de Oeiras” subsistiu; que, a despeito das transformações sofridas, algumas bem recentes, esse território mantém um bom critério de identidade e caracterização, a distingui-lo dos concelhos vizinhos. Mais ainda, se aceitarmos que as excepções pontuais confirmam a regra do todo.
Parte integrante de um vasto sistema regional, de que o estuário do Tejo é a componente básica e de suporte, o concelho de Oeiras ocupa um espaço que se vai diversificando, morfologicamente, a partir do seu núcleo, e também do litoral para o interior, mas cujas partes se complementam, numa lógica de relação e dependência, nascida dos diferentes usos e ocupações que conheceram ao longo do tempo.” in Introdução

Índice resumido:
Introdução
Cap. I – O Concelho de Oeiras
Cap. II – Os Lugares de Oeiras
Cap. III – As Fortificações da Barra do Tejo
Cap. IV – Viagem ao Passado
Cap. V – Um Futuro em Perspectiva