Os Últimos Guerreiros do Império

Sinopse

“Não foi fácil encontrar um critério lógico para este livro. Guerreiros foram todos. Todos, excepto os poucos que fugiram ou desertaram. Ocorreu-nos ir ao encontro dos que tivessem sido condecorados com a “Torre e Espada”, a mais alta condecoração militar. Procuramos contactar todos; mas não conseguimos, por uma ou outra razão, obter todas as colaborações que gostaríamos. Muitas pessoas com quem nos aconselhámos sugeriram que a obra contivesse também depoimentos de alguns milicianos que tivessem sido condecorados com a “Cruz de Guerra”. Não podíamos falar directamente com algumas centenas de milhares de homens que tinham feito a guerra. Simbolicamente, recolhemos os testemunhos de alguns. E assim aconteceu este livro – Os Últimos Guerreiros do Império – vinte anos depois de iniciado o processo das chamadas «descolonizações». São 18 depoimentos, 11 dos quais de combatentes que possuem a “Torre e Espada”. O conjunto engloba militares de carreira e milicianos. O livro formado por estes 18 depoimentos constitui também uma homenagem a todos os que de algum modo participaram na guerra de África. Todos foram guerreiros.” in Nota Prévia por Rui Rodrigues

Do índice:
Alferes Miliciano de Cavalaria – José Luís Morais Alçada
Brigadeiro Paraquedista – Heitor Hamilton almendra
General – Kaúlza de Arriaga
Comandante – Alberto Rebordão de Brito
General – João de Almeida Bruno
Capitão de Mar e Guerra – Guilherme Almor Alpoim Calvão
Coronel – Jaime Rodolfo de Abreu Cardoso
Coronel – José Pedro Simões Caçorino Dias
Brigadeiro Hélio Augusto Esteves Felgas
Tenente-coronel – António Joaquim Alves Ribeiro da Fonseca
Brigadeiro – José Manuel Garcia Ramos Lousada
Fuzileiro comando – João Seco Mamadu Mané
Tenente coronel graduado comando – Marcelino da Mata
Coronel – Duarte Manuel de Amarante Rocha Pamplona
Tenente coronel – José Augusto Nogueira Ribeiro
Coronel – Maurício Leonel Sousa Saraiva
Sargento Ajudante graduado – Manuel Martins Teixeira
Capitão miliciano de Infantaria Comando GEP – D. Francisco Xavier Bragança Van Uden