Bokay

O Consulado de Paulo Dias de Novais

de Ilídio do Amaral

Sinopse

Angola no último quartel do século XVI e primeiro do século XVII

Em O Reino do Congo, os mbundu (ou Ambundos), o reino dos “ngola” (ou de Angola) e a presença portuguesa, de finais do século XV a meados do século XVI, Lisboa, IICT, 1996 (Prémio de “História Calouste Gulbenkian, Presença de Portugal no Mundo”, 1997, da Academia Portuguesa da História), o Autor ficou em vésperas da segunda missão de Paulo Dias de Novais a Angola, como capitão e governador da capitania desse “reino”, que ele teria de conquistar e administrar de acordo com condições estipuladas numa carta de doação régia de 19 de Setembro de 1571.
Neste volume ele é a figura principal e são tratados acontecimentos decorridos em tempos do seu consulado, de Fevereiro de 1575, quando chegou à ilha de Luanda, a Maio de 1589, data do seu falecimento em Massangano, isto é, em pouco mais de 14 anos. Com a sua morte caducou a parte mais importante da donataria outorgada por D. Sebastião, regime que não mais se repetiria em Angola.
Mais uma vez, sob a óptica de geógrafo, o Autor contribui com novas leituras e interpretações dos factos físicos e humanos, mormente, das suas relações, para aprofundar os conhecimentos sobre um período importante da história de Angola a partir da presença portuguesa entre os rios Dande e Cuanza.
As matérias, depois de pequena nota de abertura, estão arrumadas numa introdução e em oito partes assim intituladas: aspectos naturais e humanos do vale do Cuanza, da barra a Massangano e Cambambe, no último quartel do século XVI; o regresso de Paulo Dias de Novais a Portugal e a obtenção de uma nova missão no “reino de Angola”; a carta de doação concedida a Paulo Dias de Novais em 19 de Setembro de 1571; a missão de 1575: a viagem de Lisboa à ilha de Luanda e os primeiros contactos com a terra e as gentes; dos contactos amistosos ao início das guerras da conquista ao longo do vale do Cuanza; os assuntos de Angola na correspondência de Paulo Dias de Novais com familiares e outros; em torno do problema das fontes de financiamento da “empresa de Angola”; as doações de terras de sesmaria e de sobas feitas por Paulo Dias, de Novais; e, depois do consulado de Paulo Dias de Novais

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