Sinopse
Este Livro que não é ficção de nenhuma espécie tem a boa intenção de levar a todos os homens, sejam quais forem as suas crenças e preferências literárias, a convicção de que os Espíritos Luminares querem ajudar a nossa pobre humanidade! Jamais pensaram os seus Autores em prejudicar a reputação de només ilustres nele citados! Jamais desejaram ironizar, denegrir ou atacar qualquer membro de outra religião! Todas as religiões são boas e úteis. Jamais quiseram pôr em dúvida o avanço assombroso da Ciência, em todos os setores; nem diminuir o valor, o saber, a paciência e a sinceridade de todos aqueles que buscam, pelas melhores formas e, às vezes, mais difíceis meios, o bem-estar, a paz e a felicidade dos homens que habitam este planeta de provações, de expiações, de punições e de resgates de dívidas cármicas intransferíveis! Mas, jamais abdicaram os direitos assegurados na Carta Magna do Brasil! E jamais foram procurar respostas a seus problemas fora de seu âmbito espiritualista, nem se deixaram intimidar pelas ameaças indébitas, intimidativas e arrogantes de supostos mentores espirituais.
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Na parte da Introdução deste livro, fizemos um prólogo e a biografia de Frei Luiz, quando, em Petrópolis RJ, viveu, desencarnou e foi considerado um santo!
Inicialmente, em FORÇAS DO ESPÍRITO nome indicado e batizado por Frei Luiz contamos toda a história de como iniciamos os trabalhos espíritas, construindo um centro, um educandário e um santuário. Agora, precisamos construir a MANSÃO DE FREI LUIZ. E, por isso, estamos publicando esta obra, cujo lucro, em sua totalidade, reverterá para esse fim.
Já temos um Educandário! Teremos uma Mansão!
Neste livro estão relatadas várias operações espirituais, (feitas pelos médicos do Espaço!), como desmaterializações de tumores cerebrais, adenomas da próstata, etc.; e apresentamos algumas fotografias transcendentais desses benfeitores extraordinários!
Na parte final tratamos da magia branca e da magia negra, da obsessão e do suicídio, bem assim das primeiras sessões de antigoécia feitas no mundo, (ao que presumimos), de desmaterializações e de rematerializações de bruxarias, incluindo as fotografias de algumas delas! Fotografamos coisas materiais, palpáveis, visíveis e, não, imaginárias. O que vimos e vemos, continuamos a ver e a afirmar a sua existência concreta e, não, abstrata. Não se trata do fenômeno hindu denominado “dhyâna”, que consiste na aparição, diante de olhos alucinados, do objeto de sua adoração e que ainda não foi, ou não pôde ser, fotografado!