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Espiral Cadernos de Cultura 6/7

de: António Quadros

Sinopse

Teatro Português, Teatro Universal

Direção, edição e propriedade de António Quadros.
Uma revista basilar para o conhecimento da problemática da cultura portuguesa no seu dinamismo actual. Ensaios e artigos de José Marinho, José Régio, Orlando Vitorino, Manuel Breda Simões, António Quadros, Sant’Anna Dionísio, José A. Ferreira, António Braz Teixeira, José Santiago Naud, Azinhal Abelho, Tomaz Ribas, Luiz Francisco Rebello, J. Monteiro-Grillo, Francisco da Cunha Leão, Duarte Ivo Cruz, António Ferro, Bernardo Santareno, José Blanc de Portugal, Taborda de Vasconcelos.
Do índice:
– Em Busca da Essência do Teatro
[inclui ensaio «Fragmentos sobre o Teatro» por José Régio]
– Duas Interpretações do Teatro Grego
– Alguns Dramaturgos Exemplares
[inclui ensaios sobre Gil Vicente, Shakespeare, Raul Brandão, Alfredo Cortez, Federico Garcia Lorca, T. S. Eliot, Almada e José Régio]
– Problemática do Teatro Português
[inclui ensaio «O ambiente do teatro em Portugal no século XX por Leonardo Telles]
Crítica, Comentário e Polémica
«Ao escolher o tema deste número duplo da Espiral tivemos em mente corresponder ao interesse renovado e crescente pelo teatro, que hoje se observa em Portugal e no Brasil. Por que este interesse nem sempre corresponde a um plano de exigência estética, procurámos afastar-nos da agitação jornalística, publicitária e política que tanto prejudica o próprio público na sua procura do teatro mais autêntico, convidando a colaborar connosco personalidades de vários sectores de pensamento, mas todas irmanadas no seu amor por uma dramaturgia exigente e por uma cultura independente de abusivas interferências. Ao mesmo tempo, quisemos lembrar condignamente, no ano do centenário de Gil Vicente, a criação do teatro português, que é ao mesmo tempo a criação do teatro universal da decisiva espiral cristã. Não se memora ou comemora uma figura de tal importância, engrinaldando-a de adjectivos, mas prospectando o futuro, na continuidade do movimento que ela lançou. Tal o nosso intento, apesar de algumas lacunas que não pudemos evitar, no programa que inicialmente tínhamos delineado. Colaboram todavia neste número duplo da Espiral alguns dos dramaturgos e doutrinários do teatro que, no nosso tempo, mais profundamente o exprimiram e o pensaram. Pode dizer-se que é o próprio teatro português que toma consciência de si e dos seus horizontes. Saibam e possam as novas gerações, responsáveis pelo teatro de amanhã, encontrar os valores de originalidade, adequação estética, autenticidade humana e vital, espiritualidade aberta, liberdade intelectual, pensamento maior e activo, para que se apela neste número e sem os quais toda a arte se esvazia do seu conteúdo, do seu movimento e da sua verdadeira finalidade.»

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Condição
Algumas marcas de desgaste e picos de acidez. Bom estado geral. 140 pp.

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