Bokay

Contributo para uma Política Social Moçambicana

de Alexandre Cacelas

Sinopse

Contempla a presente obra os seguintes capítulos:
Prefácio

Paz E Subdesenvolvimento, Duas Posições Antagonicas

Integração Municipal Das Populações Autoctones De Moçambique

Uma Opinião Sobre As Praticas De Iniciação Macuas

A Terra E Moçambique Desenvolvimento Comunitario Em Moçambique

Capítulo I- A Propriedade Da Terra Em Moçambique
A – Aspectos Gerais
1. Ocupação pelos diferentes grupos étnicos
2. O povoamento europeu e o futuro
3. O regime da propriedade
4. A legislação de 6 de Setembro de 1961
5. Conclusão

B – Um Exemplo Gritante -O Bilene
1. Descrição Geográfica
2. A população
3. A ocupação da terra pelos vizinhos das regedorias
tradicionais
a) Agricultura e Pecuária
b) As povoações familiares
4. O Bilene e o povoamento europeu

C – Conclusão

Capítulo II – A Terra E O Desenvolvimento Comunitario

A – O Desenvolvimento Comunitario – Mensagem
1-A Técnica Do Desenvolvimento Comunitário
2 – Os Conceitos E O Caso Africano
B – A Promoção Social Em Moçambique
C- Onde Fraquejam Os Principios
D – Conclusão

Capítulo III – Obstáculos Ao Ordenamento Das Terras

A – Generalidades

B – O Bilene Caso Estudado
1 – As 21 objecções conhecidas e seus fundamentos
a) Porque têm que abandonar as povoações que já foram de seus pais, e onde nasceram
b) Porque têm que abandonar as árvores que plantaram nas povoações em que vivem
c) Porque têm que abandonar as campas em que os seus familiares estão sepultados.
d) Porque vivendo em aldeias as suas mulheres ficariam à mercê dos sedutores .
e) Porque os «mulhiua» e os «chicuembo» entrariam mais facilmente nas suas casas
f) Porque aumentaria a criminalidade, bem como a prostituição, e as autoridades tradicionais ver-se-iam em sérios embaraços, o que obrigaria à criação dum corpo de policia nas aldeias
g) Porque as autoridades tradicionais veriam diminuidos o prestigio e poder . .
h) Porque as suas «machambas» entrariam na posse do Governo, que depois daria as terras aos brancos
i) Porque os homens seriam obrigados a trabalhar a terra, e já não as mulheres, porque estando aldeados a fiscalização das autoridades europeias seria eficaz
j) Porque as viúvas e outras mulheres sem marido não teriam quem lhes construisse as casas na aldeia
k) Porque vivendo aldeados os grandes «tincholo» não mais poderiam manter escolas da arte de adivinhar
l) Porque os «Nhamossoro» deixariam de fazer «cuchecuche» e os tambores não poderiam tocar durante a noite
m) Porque, se vivessem em aldeias, os destiladores de aguardente seriam detectados facilmente, e não havendo bebida não seria possível pagar a ajuda prestada pelos vizinhos no amanho das terras
n) Porque seriam obrigados a mandar os filhos a escola
o) Porque terminariam os batuques, em especial os «Ximgombela»
p) Porque a criação passaria a misturar-se com a dos vizinhos, o que constituiria uma fonte de discórdias
q) Porque duvidam que as novas terras que lhes dessem fossem tão produtivas como as que possuem
r) Porque, vivendo em aldeias, seriam atormentados pelos missionários, que não sairiam de suas casas com fim de os fazer por torça católicos
s) Porque teriam que seguir um modelo uniforme de vida, em consequência do exemplo do vizinho próspero que lhes seria permanentemente apontado pelas esposas
t) Porque se viesse a declarar-se qualquer epidemia mais rapidamente seria contagiada toda a população
u) Porque a mudança das palhotas para o pretendido aldeamento representaria muito trabalho inútil

C- Os Ensinamentos Colhidos

Capitulo IV – O Testemunho Duma Tentativa Pessoal
A – O Método Indirecto de D. C.
1- A Água
2- A Escola
3 – A Saúde
4 – A Igreja
5 – O Comércio
6 – As Atividades Culturais
7 – As «machambas»
8 – O Régulo
9 – A Administração

B – Conclusão
1 – A Conjugação Das Linhas De Rotura – O Financiamento
2 – Os Resultados Obtidos

Capitulo V – Considerações Finais
A – Revisão
B – Os Serviços Públicos E A Promoção Social Bibliografia

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Possui dedicatória assinada do autor na folha de anterrosto. Capas com minímos sinais de manuseamento. 223 páginas. 15,00 € Comprar

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